A África sofre, mas ai de nós pobres mortais, se pensarmos que é de lágrimas que ela vive.
Ai de nós.
Os pés que não cessam, que não se escondem no silêncio que como a
fênix buscam o renascimento.
Guerreiros de sangue, filhos da guerra.
A África sorri com pequenos vitórias, mais humana do que ela, nem mesmo nas histórias.
Alunos:
Priscilla,
Maxuel 2° "g"
Nenhum comentário:
Postar um comentário